(10/07/2025) Pe. Rodrigo José da Silva, nosso Vigário Paroquial, foi quem ministrou a aula desta noite na Escola Paroquial de Formação Permanente. Quase quarenta lideranças participaram do encontro que aconteceu no Auditório do Centro de Pastoral da Matriz São Martinho, em Tubarão. O tema foi “Plano Diocesano de Pastoral – Comunidades Eclesiais Missionárias e Projeto de Iniciação à Vida Cristã, uma prioridade”.
Pe. Auricélio acolheu os presentes, destacando a importância da Escola:
“A nossa Escola Paroquial é fruto de um processo diocesano de pastoral em que os leigos vinham solicitando mais espaços de formação. Assim, surgiram as EFAPAS (Escolas de Formação de Agentes Pastorais) paroquiais, maior cuidado na preparação dos livretos para os Grupos de Famílias (que eram chamados Grupos de Reflexão) e as Escolas Diocesanas e as Paroquiais. Daí ser tão importante valorizar e aproveitar estas oportunidades para melhor capacitar-se a fim de poder servir melhor (e em comunhão) na missão evangelizadora da Igreja”.
Segundo o professor,
“o Plano Diocesano é um instrumento de comunhão e fruto de comunhão. Ele traz em si aquele espírito de sinodalidade que marcou os últimos anos do ministério do Papa Francisco. Suas fontes de inspiração são as Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023, as Diretrizes em Santa Catarina para o mesmo período e os resultados da pesquisa feita por ocasião das Santas Missões Populares na Diocese (2019)”.
E analisou, pormenorizadamente, o Objetivo Geral da Igreja no Brasil:
“Evangelizar é a grande missão da nossa Igreja. É para isso que existimos! E tal missão acontece num ambiente urbano, com todas as coisas boas que esta realidade nos oferece, mas também todos os perigos, como, por exemplo, os avanços da internet e da Inteligência Artificial.
A proposta é formar ‘comunidades eclesiais missionárias’, que são pequenos grupos de pessoas que se conhecem e partilham a vida e a fé. Mas sem esquecer da ‘evangélica opção preferencial pelos pobres’, isto é, cuidas de todas as pessoas que estão em situação de vulnerabilidade. Todo trabalho de evangelização deve visar e apontar para a ‘plenitude’, isto é, para o Céu; e isso requer vida de santidade!”.
No estudo sobre a primeira parte do documento, o VER, foram levantadas várias realidades que desafiam o jeito de evangelizar que utilizamos, tendo em vista as complexas realidades sociais que vive a nossa gente.
Já na segunda parte, o JULGAR, Pe. Rodrigo apresentou a alegoria da Igreja como uma Casa de acolhida, ou seja, uma ‘hospedaria’.
Para isso, trouxe à reflexão o episódio da
parábola do Bom Samaritano, que suscitou muitas partilhas e inquietações nos
participantes. Tal Casa precisa de ‘pilares’ para se sustentar: Pão
(Eucaristia), Palavra (fonte de formação e inspiração), Caridade (nosso
testemunho) e a Ação Missionária (o anúncio, a evangelização).
Na terceira
parte, o AGIR, o Vigário destacou uma série de sugestões a partir de cada
Pilar. Algumas já estão sendo assumidas, como a implantação da Catequese
Matrimonial, o encaminhamento do projeto de evangelização dos jovens, a animação
dos Grupos de Famílias etc.
Na avaliação, ao
final do encontro, todos manifestaram seu contentamento e o desejo de
participarem da próxima aula, no dia 04 de setembro, com o tema “Laudato Sì”.
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Trailer
do filme ALBERTINA: https://www.youtube.com/watch?v=3XggsrQMHbk
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