(04/09/2024) Théo Raphael Duarte nasceu em Criciúma. Naquele tempo, a humanidade ainda sentia bem presente as consequências do drama da pandemia do Novo Corona Vírus. Primogênito dos jovens pais Rodrigo Marcelino Duarte e Luana Rosa de Souza, a chegada da criança trouxe consigo muita expectativa de tempos melhores e enorme alegria para toda a família. Porém, devido a complicações, foi necessário interromper a gravidez aos seis meses e ele nasceu prematuro, necessitando de cuidados especiais.
Visto que a família reside em Palhoça, na Grande Florianópolis, a mãe foi internada no Hospital Regional do município de São José, que fica mais próximo. Então, surgiu uma dificuldade: os pais foram comunicados de que não havia mais leitos neonatais com UTI disponíveis na região. Foi complicado, mas o drama vivido pela família estava apenas começando.
O nascimento longe de casa. No dia 12 de
maio de 2022, já em trabalho de parto, a mãezinha fez a internação hospitalar
em São José, mas tratava-se de um parto prematuro. Então, conseguiram a
liberação de uma ambulância a fim de deslocá-la, com urgência, para o Sul do
Estado. Era necessário salvar as duas vidas!... e todas as demais vidas!
O translado aconteceu no dia 13, bem cedinho, às 7 horas da manhã. Ao meio dia a parturiente já estava na maternidade do Hospital Materno Infantil Santa Catarina, de Criciúma. Recebeu todo o atendimento necessário e, às 20:40 horas nasceu o Théo Raphael!... Exatamente no dia 13 de maio, Dia de Nossa Senhora de Fátima!
Problema na cabeça e no coração. Nos primeiros
momentos, parecia que tudo estava bem com a mamãe e com o bebê. O seu
nascimento foi uma festa e trouxe grande alívio! A família comemorou! A avó Cecília
Machado Marceli, que também residia em Palhoça, e que hoje vive em Porto Alegre,
se emociona ao recordar-se daquela situação.
Logo após o
nascimento do Théo Raphael, porém, os médicos constataram que o bebê
apresentava uma hemorragia cerebral grau 3 (hidrocefalia) que, se evoluísse ao
grau 4, o bebê não sobreviveria ou lhe acarretaria sérias complicações na fala,
no andar… Também diagnosticaram um defeito cardíaco devido a uma ligação
anormal entre os ventrículos (CIV - comunicação interventricular), ou seja, um
furinho no coração que dificultava a passagem do sangue.
Devido as essas complicações,
a bebê precisou permanecer ainda três meses em Criciúma, recebendo
acompanhamento dos médicos e profissionais e, claro, dos seus pais, que nunca
se afastaram da criança.
A devoção à Beata Albertina. Nesse período, a família tomou outro susto e, novamente, recorreu à Santinha de Imaruí. D. Cecília conta:
“Aliás, enquanto ele estava na UTI, infelizmente teve uma parada respiratória. Naquela ocasião, minhas duas irmãs, a Albertina e a Eva Terezinha, estavam fazendo uma romaria a São Luiz, no Santuário da Beata. Ao saberem da situação, lá mesmo, elas se apegaram na oração e pediram que a Virgem Albertina segurasse na mãozinha do Théo Raphael. Por graça de Deus, naquele mesmo dia, o menino ficou melhor e não apresentava mais teve nenhuma complicação de saúde. Graças a Deus e à Virgem Albertina!”
Durante todo
esse tempo, a família rezava e torcia e se apoiava um ao outro, pensando unicamente
em trazer a criança para casa. Queriam conhecê-lo, tomá-lo ao colo e
mostrar-lhe o quartinho que lhe prepararam com todo o carinho.
E, de fato, o
dia tão esperado chegou! O Théo Raphael estava em casa, com a graça de Deus!
Mais um susto: os olhos! Infelizmente, não
demorou muito para que surgisse um outro problema; agora, nos olhinhos da
criança e que logo se revelou tratar-se de algo muito grave. Foi diagnosticado
com sangramento no fundo dos olhos. E não havia muita alternativa, além da
cirurgia.
Decidiram realizar um procedimento de emergência ainda naqueles primeiros dias. É o que conta a avó Cecília:
“Quando chegou-nos a notícia, ficamos desesperados. Aquela nossa alegria se transformou em dor. Então, me apeguei à minha Virgem Albertina, suplicando com toda fé que ela pedisse pra Deus curar o meu netinho e que não precisasse fazer cirurgia. Mesmo quando os médicos falavam em cirurgia, eu logo dizia que não seria necessário”.
A criança
permaneceu internada, enquanto os médicos planejavam a intervenção cirúrgica. Quando
tudo foi definido, surgiu uma emergência e cancelaram o procedimento porque o
hospital não possuía uma UTI móvel disponível para transportar o menino para o
Hospital Infantil da capital.
O toque de Deus! Remarcaram para outro dia, mas
teria que ser naquela mesma semana. Foi aí que aconteceu o milagre! Antes da
cirurgia, no dia 19 de setembro, Dia de Nossa Senhora da Salete, o médico voltou
a examinar o menino e surpreendeu-se: não havia mais nenhum problema e nem
sangramento nos seus olhinhos, e a tal cirurgia de emergência foi cancelada.
“Eu chorei tanto, tanto! E agradeci muito a Deus! Eu acreditava que tinha recebido uma graça da Virgem Albertina. E tenho certeza que foi um milagre! Foi uma grande graça que nossa família recebeu. Eu sempre fui devota de Albertina; mas não somente eu, também toda a minha família”, conta D. Cecília.
Gratidão e devoção. Os pais
escolheram batizá-lo num dia mariano: 27 de novembro de 2022, Dia de Nossa
Senhora das Graças! E o nome que deram para seu filho é muito significativo: ‘Théo’,
em grego, significa ‘Deus’; ‘Raphael’, em hebraico, significa ‘Deus Cura’.
E no último dia
04 de agosto, Dia do Padre, promoveram uma romaria familiar ao Santuário de
Albertina, em São Luiz (Imaruí), a fim de agradecer as graças que têm recebido
por intercessão da Beata.
O menino está se desenvolvendo normalmente e já tem 2 anos e cinco meses de idade. É a alegria da família e testemunho vivo da força da fé e da intercessão de Albertina.
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