(01/09/2024) Neste domingo, durante a Missa dominical, Giselli e Jorge, acompanhados de seus filhos Heitor e Théo, 10 e 08 anos de idade, respectivamente, compartilharam com os fiéis uma graça recebida por intercessão da Beata Albertina. A família reside na cidade de São Martinho e cultiva uma especial devoção à Virgem e Mártir de São Luiz.
Primeiramente, Giselli escreveu uma carta, cujo conteúdo
reproduziremos em seguida. Depois, num segundo momento, ela quis cumprir sua
promessa: acompanhada da família, dar o testemunho pessoalmente, diante dos
devotos, no Santuário.
Quando o assunto é doença de filho, significa que o tema é muito sério. Ainda mais se o enfermo for uma criança. O susto foi grande quando a Giselli, jovem mãe do Théo Rizzi Tetzlaff, ficou sabendo do diagnóstico cardíaco de seu filho.
O menino
nasceu no dia 16 de março de 2016 e, ainda nos primeiros meses de vida, já
necessitava fazer um procedimento cardíaco. Em seu coraçãozinho, ele trazia um
defeito congênito que produz um buraquinho na parede entre as câmaras do
coração, daí o nome CIA – Comunicação InterAtrial.
Segundo a mãe,
“após o susto inicial, anualmente, passamos a realizar um acompanhamento através de exames. Cuidamos para que ele tivesse uma vida o mais tranquila possível. E ele foi crescendo normalmente, graças a Deus. Neste ano de 2024, realizamos consultas com a nossa cardiopediatra, em Tubarão; e procuramos outra clínica em Florianópolis. Agora em julho, novamente ela nos falou da importância do Théo realizar uma cirurgia para o fechamento da CIA, pois ao seu entender, era indispensável que fizéssemos o quanto antes: ‘Pais, o sangue está voltando e isso é prejudicial para o menino’. E nos disse mais: ‘se fosse meu filho, eu já teria feito’”.
Alertado de
forma tão enfática, o casal tomou a decisão de fazer os encaminhamentos. A
doutora ainda lhes solicitou um novo exame da criança para terem mais uma
comprovação do seu diagnóstico. O exame ficou agendado para o último dia 26 de
julho de 2024. Porém, algo aconteceu dois dias antes.
A Giselli conta:
“No dia 24 de julho, eu me programei para participar da Missa no Cerco de Jericó que estava acontecendo na matriz de Armazém. Porém, tivemos um imprevisto, e eu não consegui ir à igreja, mas acompanhei toda a Missa pelo celular. No final, quando o padre estava passando com o Santíssimo Sacramento, eu rezei fervorosamente, pedindo a Deus e a intercessão da Beata Albertina por um milagre, pela cura de meu filho. E eu prometi que daria o testemunho da graça recebida.”
O dia do exame:
“Então, chegou o dia 26 de julho. Quando fomos realizar o exame do Théo, que é feito pela própria cardiopediatra, em seu consultório, ela passou e repassou o ultrassom no peito do menino. Então, fixou-me o olhar e me falou, admirada: ‘Mamãe, alguma coisa aconteceu aqui! Vocês deram algum medicamento para a criança?’ E eu respondi que não; mas logo lhe falei que pedi muito por um milagre divino. Por sua vez, ela me explicou: ‘Mamãe, o buraquinho não fechou completamente, mas já está bem menor e, por isso, no momento, não há indicação cirúrgica’. Senti um arrepio perpassar meu corpo inteiro e me senti extremamente feliz e agradecida. Sei que o meu filho foi abençoado por Deus e pela Beata Albertina! A minha graça foi alcançada!”.
A família do
Théo continua participando da vida de fé em sua comunidade, onde os dois
meninos são coroinhas.
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