(15/08/2021) Para celebrar a memória histórica dos 93 anos da Primeira Comunhão da Beata Albertina, nesta noite de domingo, no Santuário em São Luiz, o Pe. Auricélio Costa presidiu uma Missa em Ação de Graças.
A Bem-Aventurada Albertina Berkenbrock é referência para muitas pessoas no que se refere ao amor a Cristo Eucarístico. Seus devotos conhecem a única frase que, provavelmente, foi mesmo proferida pela Beata: “O dia de minha Primeira Comunhão foi o mais feliz de minha vida!”.
O traje que vemos na sua imagem oficial preparada pelo Vaticano em 2007, para a Beatificação, recorda a roupa da Primeira Comunhão. O branco da Hóstia combina com a pureza virginal e espiritual de Albertina.
Foi no dia 16 de agosto de 1928, aos 9 anos de idade, que ela recebeu, pela primeira vez, a Eucaristia. Foi na capela de São Luiz (Imaruí), das mãos do Pe. Augusto Schwirling, que atendeu Vargem do Cedro no período de 1927 à 1930, na ausência do Pároco Pe. Gabriel Lux, que estava dirigindo a construção do Santuário de Azambuja (Brusque).
Ela teve como catequista o professor Hugo Berndt, um convertido ao catolicismo. Ele conhecia muito bem a ‘Santinha’ e admirava o seu jeito de ser, a ponto de questionar: “O que faz aqui esta flor?”
Quarenta fiéis participaram da celebração, que foi animada pela dupla Mário e Otávio Feuser, de Vargem do Cedro. Em sua homilia, Pe. Auricélio afirmou:
“Há alguns anos que venho desejando celebrar o aniversário da Primeira Comunhão de Albertina. Entendo que a espiritualidade da Beata está fundada na sua devoção eucarística. Seus contemporâneos atestam o quanto ela desejou receber a Eucaristia.
Foi por isso que colocamos, já na abertura do filme ALBERTINA a cena em que a pequena, ao sair da igreja, logo pergunta ao seu pai Henrique: ‘quando vou poder receber a Hóstia?’.
Esta construção cinematográfica só foi possível porque entendemos a a maturidade de fé daquela criança que, como se sabe, sempre estava em íntima união com Jesus. Aí ela encontrou forças para não querer trair o seu amor e decidiu não se entregar ao seu assassino.
O testemunho de fé eucarística de Albertina deve nos ajudar a também valorizarmos ainda mais a Santa Missa, o jeito como nos apresentamos para receber o Sacramento, a regularidade com que buscamos o Pão do Céu e o nosso desejo de intimidade com Jesus Cristo.
Albertina, assim unida a Jesus, também permanecia unida aos seus colegas e companheiros. Eis outro aspecto de sua espiritualidade que pode nos ajudar em nossa vivência cristã na vida comunitária e social”.
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