D. ADILSON – “ALBERTINA ENSINA-NOS A PIEDADE; SÃO MARTINHO, A CARIDADE”

(07/11/2025) “Olhando a imagem de Albertina, lembramos de uma Menina piedosa, Menina de oração e de proximidade com Deus!” Estas palavras foram pronunciadas por D. Adilson Pedro Busin-CS, durante sua homilia na Missa de abertura da Festa de São Martinho, em Tubarão.

Na ocasião, o Bispo ministrou o Sacramento da Crisma a dezessete jovens e adultos da comunidade. Para perseverarem no seguimento de Jesus, ele lhes apresentou dois modelos de santidade: a Beata Albertina e o patrono São Martinho.

E dizia que “a Igreja é nossa Mãe porque, no começo da nossa vida de fé, nos deu o Batismo que, hoje, vocês vêm confirmar”.

Lembrando que Albertina, a Mártir de Imaruí, viveu plenamente os Sacramentos da Iniciação Cristã (Batismo, Eucaristia e Crisma), D. Adilson destacou na vida dela o dom da Piedade.

“Bem, eu deixei para falar agora sobre um Dom: o Dom da Piedade! Olhando a imagem de Albertina, lembramos de uma Menina piedosa, de oração, de proximidade com Deus! Ou seja, acolhendo os Dons do Espírito Santo, é claro que eu vou ter a paz e a força para perdoar.

Ser católico e ser cristão é ser testemunha da paz! ‘Bem-aventurados os que promovem a paz... os misericordiosos!’. E, no Pai Nosso, rezamos: ‘Perdoai-nos as nossas ofensas’.”

A imagem de São Martinho foi colocada num andor cheio de flores, ao lado do presbitério. Representa o Santo no momento em que ele corta um pedaço da sua capa de soldado para cobrir um mendigo na beira do caminho.

“Se de Albertina eu destaquei a piedade, de vosso padroeiro que falar sobre a caridade. Sim, aquele seu gesto de cortar a própria veste, pode significar ‘cortar’ a própria dignidade, a fim de poder ajudar alguém.

São Martinho nos ensina a viver a confirmação de nossa fé, que passa pela caridade, por nossas obras e ajudas que damos, pois tudo isso passa pelo comprometimento.”

Segundo o Bispo, a força do Santo vinha do Espírito.

“São Martinho, o nosso padroeiro, cuja festa começamos nesta noite, seja um inspirador de uma fé autêntica, de uma fé que foi inclusive contra a sua família, mas ele foi fiel à sua fé e à caridade. Ele tinha recebido essa Força do Espírito. Que vocês sejam confirmados no Espírito Santo e autênticas testemunhas de nosso Senhor.”

D. Adilson aproveitou o ensejo para lançar um apelo vocacional: