(15/06/2019) Durante a Missa de Ação de
Graças pelo aniversário do Martírio de Albertina o Pe. Auricélio leu alguns
depoimentos sobre o testemunho da Beata. Foi busca-los nos anais do Processo de
Canonização que se encontra no Vaticano.
Lá está um depoimento do professor e
catequista de Albertina, Sr. Hugo Berndt. Ele disse: “é certo que Albertina se
defendeu, pois não queria pecar. Albertina, embora ainda criança, sabia
perfeitamente o que é pecado contra a santa pureza.
Tenho firme convicção de
que Albertina preferiu a morte do que o pecado. E o assassino a matou porque
ela resistiu. Conhecendo a psicologia de Albertina, estou certo de que foi por
este motivo. Os fiéis são todos da opinião de que o Maneco a trucidou, porque
ela não consentiu em pecar”.
Também a mãe da Beata, D. Josephina Boeing
Berkenbrock, que conheci muito bem o comportamento de sua filha, testemunhou:
“eu creio que Albertina seria capaz de preferir a morte ao pecado. E que ela
não consentiria por nenhum motivo em pecar. Dado o seu temperamento, a sua
piedade, a sua delicadeza, por tudo que se referia à sua pureza, eu considero
que ela preferiria morrer antes que pecar”.
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