DEPOIMENTOS MARCAM SEGUNDA FASE DA OBRA BIOGRÁFICA SOBRE RELIGIOSA DE IMARUÍ


(13/09/2021) Há quase dois anos que o João Batista da Silva e o Pe. Auricélio estão trabalhando na reconstrução da biografia de D. Terezinha Alves da Silva. 

Nascida em Imaruí, D. Terezinha era conhecida de toda a comunidade como uma ‘mulher de Igreja’, comerciante perspicaz, grande organizadora de eventos, marcada pela caridade, ‘mulher de muita fé’, etc. 

Criou oito filhos praticamente sozinha, mesmo depois de ter viuvado tão cedo. O segredo de sua vida foi a plena confiança em Deus, sendo marcada pela sua fé eucarística, e a sua devoção ao Sagrado Coração de Jesus e à Mãe Peregrina. 

O seu legado pessoal e espiritual está sendo registrado num livro biográfico que, agora, entra na segunda fase de sua preparação: o recolhimento dos depoimentos de filhos, netos e amigos. 

Segundo João Batista, filho de D. Terezinha, 

“o livro deve estar pronto no início do próximo ano quando a nossa mãe completará dez anos de falecimento. Sentimos que ela está muito presente na nossa vida e que, aquilo que foi uma riqueza para nós, poderá servir como inspiração para muitas outras pessoas. 

A mãe desejou que seus netos e as suas futuras gerações conhecessem um pouco da vida dela, especialmente da sua vontade de vencer na vida, sempre confiando em Deus e colocando-se a serviço da comunidade. É sobre isso que o nosso livro irá falar”. 

Para o Pe. Auricélio, que por muitos anos conviveu com a homenageada, 

“a história de vida de D. Terezinha é repleta de experiências existenciais muito comuns a muitas pessoas e famílias que conhecemos. Porém, o seu exemplo merece ser registrado, pois ele enaltece o valor da família e dos laços familiares; a luta pela sobrevivência e a coragem proativa para garantir um futuro melhor para os filhos; um amor que supera o luto e que se tornou fecundo mesmo após a partida do amado; a vivência de uma fé comprometida com a missionariedade, com a caridade, a solidariedade e a paz; uma intimidade com Jesus Eucarístico que a fazia passar horas diante do sacrário... Uma história assim, não pode ser esquecida!”



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1 Comentários

  1. Parabéns aos filhos pela iniciativa. A minha mãe conviveu um pouco com a D. Terezinha e sempre teve muita estima por ela.

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