(03/08/2025) A Visita Pastoral de D. Adilson à Paróquia São Martinho de Tours aconteceu em duas etapas. O início deu-se em 19 de junho, com a Missa solene de Corpus Christi.
Na ocasião, visitou empresas, escola, enfermos, a Gruta de N. Sra. de Lourdes, o Cemitério Paroquial e a comunidade de Bom Jesus, além de participar do Encontro de Animação Vocacional com catequizandos e jovens. Ele precisou interromper a Visita para ir à Roma, participar do Jubileu dos Bispos.
Então, retomou a Visita no último dia 1º de agosto, sexta-feira, presidindo a Missa do Coração de Jesus na matriz. Conversou com os padres e fez revisão dos Livros de registros paroquiais.
Nestes dias, visitou mais duas empresas, reuniu-se com o CPP ampliado, visitou famílias carentes da Grota e do Morro do Taió, benzeu o sino na Divisa, celebrou Missas e teve encontros com as lideranças em N. Sra. dos Anjos, Sombrio e Caruru.
Por fim, reservou para essa noite de domingo, a
Missa de Ação de Graças, na matriz. Pe. Auricélio e Pe. Rodrigo concelebraram. A
sua homilia tem força de testamento. Ei-la.
A valorização do tempo.
“No Salmo 89/90 rezamos ‘ensinai-nos a contar os nossos dias e dai ao coração sabedoria’. E esta oração fez-me lembrar de um certo jovem padre de São Paulo que dedicou-se a salvar as vidas das pessoas e morreu com apenas 27 anos de idade. Graças ao seu testemunho, foi aberto um processo de Beatificação. Ele tinha como propósito de vida: ‘nenhuma hora perdida’. Irmãos, a vida é um dom de Deus que precisa ser gasta (consumida e consumada)! E o fazemos como cristãos, embora nem sempre sejamos tão fiéis a esse propósito.”
Em Cristo, novas criaturas.
“Por exemplo: muitos cristãos aprovam atos e gestos de guerra, embora o Evangelho nos ensine: ‘bem aventurados os pacíficos, os mansos, os justos...’ E São Paulo constata que há na comunidade pessoas que vivem como se não tivessem recebido o Batismo; por isso, exortou: ‘fazei morrer em vós o que é da terra’ (imoralidades, tudo o que vai contra a vida, paixões desordenadas, guerras que geram cobiça... (Col 3,5).”
O problema da cobiça.
“Paulo diz que a cobiça é uma idolatria, que leva à avareza, ao roubo, à violência, à busca do domínio (até geopolítico e econômico etc), mas nos convida a buscarmos ‘as coisas do alto’, onde Cristo reina (Col 3,1). Ele ensina, de forma imperativa: ‘esforçai-vos!’. Jesus nos ensina a ‘juntarmos tesouros que não apodrecem’ (Lc 12,21). E isso repercute na vida da família: buscar mais construir um lar do que uma casa; isso significa a vivência respeitosa e o relacionamento amoroso. É claro que não deveria faltar moradia para nenhuma família, mas não nos descuidemos de que ela seja um lar.”
A centralidade é o Senhor.
“Daí pedirmos a Deus o dom da Sabedoria, que nos leva a vivermos de forma mais desapegada dos bens materiais. É importante fazermos um exame de consciência a esse respeito, pensando ‘onde encaixo a minha espiritualidade no dia a dia’ e em como Deus se revela presente no meu cotidiano. Peçamos, também a Graça de que nosso trabalhos se tornem fecundos, para os bem das pessoas, das famílias, da Igreja e do Reino de Deus. O salmista nos ensinou a começarmos nossos dias com a seguinte oração: ‘saciai-nos, ó Senhor, de manhã, com o vosso Amor!’. E permaneçamos sempre na presença de Deus. Somos peregrinos dessa Esperança!”
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