(15/06/2015) Foi, justamente, às 16 horas que a
adolescente Albertina Berkenbrock tombou sob a violência do seu algoz,
Indalício Martins, conhecido pela alcunha de Maneco Palhoça.
Neste dia
litúrgico da Beata Albertina, em todo o mundo se recordou o testemunho da
jovenzinha que, por força da fé, morreu para defender sua pureza. Em vários
programas religiosos de rádio e televisão e sites do Brasil ela foi citada e
sua história contada. Missas na televisão foram rezadas em sua memória.
Aqui no
Santuário, a Missa festiva ocorreu às 19h. O pároco e reitor do Santuário, Pe.
Auricélio Costa, a presidiu, acompanhado do romeiro e devoto de Albertina, o
venezuelano Pe. Luiz Eduardo Rodríguez. O Marcinho cuidou da animação. Muita gente
veio participar da celebração. Também durante o dia se percebeu a presença de
romeiros.
Durante a celebração o presidente entoou “Aprender com Albertina”, de
sua autoria. Também o Marcinho cantou uma das canções do seu CD. Algumas pessoas
deram depoimentos sobre graças muito especiais que receberam por intercessão de
Albertina. Presente na assembleia, D. Maria Verônica, irmã mais nova da Beata
(nasceu apenas três meses após o martírio) contou a importância da santa na
vida da família. Outros sobrinhos da Mártir também deram depoimentos: Ademar,
Dêgo, Carlito e Arlene.
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